Há 70 anos nascia um dos maiores ídolos da história da música: John Lennon. Serei breve, infelizmente, por questão de tempo. Gostaria de poder falar mais do que farei, mas dessa vez, não será possível. Menos mal, apenas, por se tratar de uma celebridade tão absurdamente famosa e que tantas e tantas homenagens estão sendo feitas hoje, com tantas informações sobre sua trajetória, seu pensamento, sua obra. Não deixarei ninguém na mão por falta disso.
Na verdade, nem pretendo ser mais um dentre tantos posts com função documentária, mas, sim, prestar homenagem a este que foi um dos maiores pensadores da música, se houvesse a fusão de filosofia com música. John tinha o dom para compor músicas que transportavam sentimento em suas ondas. E, veja bem, que não tinha uma voz descomunal; que não era um instrumentista fenomenal, mas que parecia ter uma intimidade inigualável com a própria música, ou, como diria Kant, com a música em si.
Músicas para se ouvir de olhos fechados. Músicas para se ouvir em silêncio. Músicas para chorar, sorrir, concordar, discordar. Pensava ter como favoritas a versão dele de Stand by me e Jealous Guy, mas ao entrar no site de votação da melhor música de John, eram tantas músicas boas, tantas músicas nostálgicas que mudei de idéia para o incerto. Cheguei à conclusão que não é possível determinar uma música como a melhor de Lennon. Deixarei que cada uma toque no seu momento. E tem músicas para tantos momentos!
O rock cresceu há 70 anos. Com a sua morte, há 30 anos, o rock perdeu uma parte insubstituível. Polêmico, reacionário, poeta, sensível, revolucionário, pacífico, visionário, imaturo, puro... humano: John Lennon.
Dessa vez, texto não para refletir, não para criticar, não para acrescentar. Pura e simplesmente, homenagear. Parabéns, John Lennon! RIP sempre!
Nenhum comentário:
Postar um comentário