
Na verdade, nem pretendo ser mais um dentre tantos posts com função documentária, mas, sim, prestar homenagem a este que foi um dos maiores pensadores da música, se houvesse a fusão de filosofia com música. John tinha o dom para compor músicas que transportavam sentimento em suas ondas. E, veja bem, que não tinha uma voz descomunal; que não era um instrumentista fenomenal, mas que parecia ter uma intimidade inigualável com a própria música, ou, como diria Kant, com a música em si.
Músicas para se ouvir de olhos fechados. Músicas para se ouvir em silêncio. Músicas para chorar, sorrir, concordar, discordar. Pensava ter como favoritas a versão dele de Stand by me e Jealous Guy, mas ao entrar no site de votação da melhor música de John, eram tantas músicas boas, tantas músicas nostálgicas que mudei de idéia para o incerto. Cheguei à conclusão que não é possível determinar uma música como a melhor de Lennon. Deixarei que cada uma toque no seu momento. E tem músicas para tantos momentos!
O rock cresceu há 70 anos. Com a sua morte, há 30 anos, o rock perdeu uma parte insubstituível. Polêmico, reacionário, poeta, sensível, revolucionário, pacífico, visionário, imaturo, puro... humano: John Lennon.
Dessa vez, texto não para refletir, não para criticar, não para acrescentar. Pura e simplesmente, homenagear. Parabéns, John Lennon! RIP sempre!
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